Qual o último significado da Norma Técnica?
E qual seu campo de aplicação na ponta do arcabouço jurídico senão como consenso pelo melhor interesse humanitário?
Pois poderia ser diferente?
Ou não seria a cláusula de direito natural a própria disponibilidade da informação (técnica) melhor condutora de processos por sobre o "vir a ser" das coisas?
Forma de civilização pactuada sob ética explícita?

sábado, 18 de agosto de 2007

Enfim, a ética da Técnica. E pela Economia: a política da Engenharia. O homem no devido lugar.

Pois diante da tragédia, eis a política e irresponsável do economista postado no Governo a subalternizar a ética responsável da Engenharia "governada".

Um pouco imagina. Apenas descreve. "Governa". Qualquer lorota serve.
O outro, "governado", não aceita desculpa.
Pois imagina. Cria, confere. E resolve.

Pois comopolítica aplicada à arte de parar e prender corpos capazes de voar pelos céus, bastava ao economista postadona cabeceira das pistas dos aeroportos imaginar, se mais Engenharia tivesse, quanto antes aprendera com a própria natureza. Desde quano prendeu passarinho no atoleiro do "visgo". Pois para evitar a tragédiade Congonhas, bastava cria "atoleiro" de avião após determinada extensão de pista em condições admissíveis. Talcomo noscritériosdaEngenhariase preconiza emprcedencia decondeitros, pela ordem:

1º - pela funcionalidade: porque nada adianta projetar aeroporto ou qualqier outra coisa , se são houver"funcionalidade" suficiente - para o fim político desejado.
2º - pela segurança. Pois apesar de funcional, nada adianta tentar construir aeroportos ou qual quer outra coisa se não houver "segurança". Coisa firmada pela Técnica, pela ética. Segundo compromisso social firmado. Ou atender ao desejo político de construir algo para logo em seguida desabar.Ou seja, pela ausência desse segundo critério -apesar da existencia do primeiro, ligado ao desejo dito político.

3º - pela economia. Porque não adianta projetar projetar o aeroportomais"funcional" e depois o mais "seguro" do mundo, se também não atender a necessidade econômica posta em terceirpolugar, na escala da prioridade política.

4º - pela estética. Porque após atendidos os critérios a garantir progresso e bem estar à humanidade pélas condições das coisas postas à disposição segundo critérios de funcinalidade, segurança eeconomia, a arte pode contribuir para tornar o mundo politicamente mais prazeroso como tarefa a cumprir pelo engenho, arquitetura e arte.

Apenas a arquitetura sobrepõe quando esse for o intento impor a arte como monumento político e econômico da humanidade pela razão suficente preceder os três primeiros critérios expostos pela ordem a cumprir.

Pois evidentemente o aeroporto de Congonhas tinha funcionalidade. Mas não tinha segurança em segundo lugar. Essa, foi posta em último lugar: atrás de economia... para pagar juros aos senhores donos da riqueza do mundo. E depois da estética, quando outras razões menores de iteresse comercial sobrepuseram espelhos de luzes e vaidades a enfeitar passagens por aeroportos em retratos de fotografia ditados pelo "bom-tom".

E a segurança ficou por conta de um "reverso" deixado de reversar para economizar tostões. Assim como ficou por conta do piloto a tentar "desacelerar", assim comoficou por conta do comprimento da pista ser insuficiente para"dissipar" energia de voo emprocessos de aterrisagem forçada. - Tudo previsto pela política da engenharia. Tudo esquecido pelo economista no Governo. E pela Política técnicamente irresponsável postada nogoverno a por a culpa no piloto a tentar desesperadamente colocar um manete no lugar aoinvés decomasmãos fazer outros gestos como nas antes salas do Governo.

Pois faltou a quem bate as mãos em gestos de "top-top-top" a humildade de perguntar sobre oquedem melhor se pode fazer quanto a "arte" de governar -como ciencia e política aplicada..

E eis, para comprovar, a notícia enfim hoje publicada pelo UOL: coisa que a engenharia até ja tinha resolvido há muito para o avião descer em porta-aviões onde simples "elásticos" se encarregavam de fazer a pista "parar' o avião. Se por si mesmo o avião não parasse. Simples lei da física a propósito de inércia e quantidade de movimento.
Mas agora vê-se: menos responsáveis e postados a"governar", os economistas da Infraero tinham "outras" prioridades.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1808200731.htm